Guardiões da Bandeira

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A Bandeira da Paz permanentemente desfraldada no Parque da Água Branca, foi a primeira plantada no Brasil, passando a ser o epicentro do movimento da Bandeira da Paz, visando envolver o maior número possível de segmentos da sociedade, com a cumplicidade de artistas, representantes de segmentos da sociedade organizada, os cidadãos comuns e setores públicos em um grande caudal, buscando-se otimizar as ações isoladas .

Para ser plantada é preciso que no local pretendido haja um núcleo de sustentação integrado por pessoas de qualquer faixa etária ( Que passarão a ser chamados de guardiões), que deverão diuturnamente estar mobilizados, articulados, através do estudo e da promoção de atividades que ajudem, na sua continuidade programática, a construir a paz.

  • A bandeira do Parque da Água Branca tem como guardiões:
  • Abaçaí Cultura e Arte  Juruá ( Um programa de Ação Cultural)
  • Associação Palas Athena  Programa A Paz pede parceiros
  • Budismo Tibetano
  • Casa de Toya Jarina
  • Comitê Paulista para a Década de Cultura de Paz- Um programa da UNESCO
  • Colégio Tradição de Magia Divina
  • Colégio Magno de Umbanda.
  • Comunidade Bahai
  • Comunidade filhos do Cacique
  • Conselho de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra do Estado de São Paulo/Comissão Afro
  • Entidade Espiritualista Unisóis
  • Fundação Cultural Cassiano Ricardo
  • Igreja Presbiteriana Independente
  • Informativo Tambor
  • Instituto Nokhooja
  • Intecab  Instituto Nacional da Tradição e Cultura Afro-Brasileira
  • Legião da Boa Vontade
  • Missionários Xaverianos
  • Mosteiro de São Bento de São Paulo
  • Ordem Sufi Halveti Al Jerrahi (Islâmicos)
  • Organização Brahma Kumaris
  • Souesp  Superior Órgão de Umbanda do Estado de São Paulo
  • Ramakrishna Vedanta
  • Revista Diálogo / Paulinas
  • Revista Sem Fronteiras
  • União de Tendas de Umbanda e Candomblé do Brasil
  • URI  Iniciativa das Religiões Unidas
  • Zen Budismo

A partir da ação inicial no Parque da Água Branca, outras estão, e estarão sempre, desdobrando- se / multiplicando-se em rede, inicialmente na Cidade de São Paulo, dando origem a outros núcleos difusores com outros guardiões.

A Bandeira da Paz, por seu ineditismo não possui cerimonial consagrado. Por isso, à medida que avançamos, temos, com várias contribuições, buscando estabelecer alguns princípios, sempre referendados pelo Comitê Paulista para a Década de cultura de Paz. Para o seu hasteamento em espaços públicos e em caráter oficial temos levado em consideração os seguintes princípios:

Colocando-se de frente para o conjunto de mastros, o central é sempre o principal e destinado à Bandeira Nacional. A sua direita estará a segunda em importância, seguindo-se à direita desta o espaço reservado para a Bandeira da Paz.

Hasteamento Temos priorizado o conceito de plantio a hasteamento, para a ação inicial, indicando, assim, que, tal qual com os organismos vivos, os guardiões assinam um compromisso de zelo permanente.

Permanentemente desfraldada – ela, depois da cerimônia de plantio, só deverá ser descida para substituição quando o tecido degenerar.

Para o seu plantio em outros espaços os guardiães deverão definir as bases em conformidade com os anseios de organização e difusão de um ideário de paz.

O Movimento segue orientação do Comitê Paulista para a Década de Cultura de Paz- Um programa da UNESCO de 2000.